Hoje jogo importante pelo Estadual, chegou as quartas de final, primeira partida acontecendo em São Bernardo do Campo as 20 horas.
TRABALHAR COM ALEGRIA
Havia uma fazenda onde os trabalhadores viviam tristes e isolados uns dos outros.
Eles estendiam suas roupas surradas no varal e alimentavam seus magros cães com o pouco que sobrava das refeições.
Todos que viviam ali trabalhavam na roça do senhor João, dono de muitas terras, que exigia trabalho duro, pagando muito pouco por isso.
Um dia, chegou ali um novo empregado, cujo apelido era Zé alegria. Era um jovem agricultor em busca de trabalho.
Foi admitido e recebeu, como todos, uma velha casa onde iria morar enquanto trabalhasse ali.
O jovem, vendo aquela casa suja e abandonada, resolveu dar-lhe vida nova.
Cuidou da limpeza e, em suas horas vagas, lixou e pintou as paredes com cores alegres e brilhantes, além de plantar flores no jardim e nos vasos.
Aquela casa limpa e arrumada destacava-se das demais e chamava a atenção de todos que por ali passavam.
Ele sempre trabalhava alegre e feliz na fazenda, por isso tinha o apelido de Zé alegria.
Os outros trabalhadores lhe perguntavam: como você consegue trabalhar feliz e sempre cantando com o pouco dinheiro que ganhamos?
O jovem olhou para os amigos e disse: bem, este trabalho hoje é tudo que eu tenho.
Ao invés de blasfemar e reclamar, prefiro agradecer por ele. Quando aceitei trabalhar aqui, sabia das condições.
Não é justo que agora que estou aqui, fique reclamando. Farei com capricho e amor aquilo que aceitei fazer.
Os outros, que acreditavam ser vítimas das circunstâncias, abandonados pelo destino, o olhavam admirados e comentavam entre si: "como ele pode pensar assim?"
O entusiasmo do rapaz, em pouco tempo, chamou a atenção do fazendeiro, que passou a observá-lo à distância.
Um dia o sr. João pensou: "alguém que cuida com tanto carinho da casa que emprestei, cuidará com o mesmo capricho da minha fazenda."
"Ele é o único aqui que pensa como eu. Estou velho e preciso de alguém que me ajude na administração da fazenda."
Num final de tarde, foi até a casa do rapaz e, após tomar um café bem fresquinho, ofereceu ao jovem o cargo de administrador da fazenda.
O rapaz aceitou prontamente.
Seus amigos agricultores novamente foram lhe perguntar:
"O que faz algumas pessoas serem bem sucedidas e outras não?"
A resposta do jovem veio logo: em minhas andanças, meus amigos, eu aprendi muito e o principal é que: não somos vítimas do destino. Existe em nós a capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que nos cerca. E isso depende de cada um.
Toda pessoa é capaz de efetuar mudanças significativas no mundo que a cerca.
Mas, o que geralmente ocorre é que, ao invés de agir, jogamos a responsabilidade da nossa desdita sobre os ombros alheios.
Sempre encontramos alguém a quem culpar pela nossa infelicidade, esquecidos de que ela só depende de nós mesmos.
Para encobrir sua indolência, muitos jogam a culpa no governo, nos empresários, nos políticos, na sociedade como um todo, esquecidos de que quem elege os governantes são as pessoas; que quem gera empregos são os empresários, e que a sociedade é composta pelos cidadãos.
Assim sendo, cada um tem a sua parcela de responsabilidade na formação da situação que nos rodeia.
E para ser feliz, basta dar ao seu mundo um colorido especial, como o personagem desta história que, mesmo numa situação aparentemente deprimente para os demais, soube fazer do seu mundo uma realidade bem diferente.
E conforme ele mesmo falou: existe em nós a capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que nos cerca.
Fonte: Velho Sábio
O QUE FAZ O MEDO.
O medo é uma reação natural protetora, porém quando exageradamente, nos faz perder oportunidades maravilhosas...
"Numa terra em guerra, havia um rei que causava espanto. Sempre que fazia prisioneiros, não os matava: levava-os a uma sala onde havia um grupo de arqueiros de um lado e uma imensa porta de ferro do outro, sobre a qual viam-se gravadas figuras de caveiras cobertas por sangue.
Nesta sala ele os fazia enfileirar-se em círculo e dizia-lhes, então: 'Vocês podem escolher entre morrerem flechados por meus arqueiros ou passarem por aquela porta e por mim serem lá trancados'.
Todos escolhiam serem mortos pelos arqueiros.
Ao terminar a guerra, um soldado que por muito tempo servira ao rei dirigiu-se ao soberano:
-Senhor, posso lhe fazer uma pergunta?
-Diga, soldado.
-O que havia por detrás da assustadora porta?
-Vá e veja você mesmo.
O soldado, então, abre vagarosamente a porta e, à medida em que o faz, raios de sol vão adentrando e clareando o ambiente... E, finalmente, ele descobre, surpreso, que...
...a porta se abria sobre um caminho que conduzia à LIBERDADE !!!
O soldado, admirado, apenas olha seu rei, que diz: - Eu dava a eles a escolha, mas preferiram morrer a arriscar-se a abrir esta porta".
Quantas portas deixamos de abrir pelo medo de arriscar?
Quantas vezes perdemos a liberdade e morremos por dentro, apenas por sentirmos medo de abrir a porta de nossos sonhos?
Fonte: Velho Sábio
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